A mídia influencia na educação da criança?

quinta-feira, 24 de março de 2011

Por que consumimos? Precisamos de tudo o que compramos? Por que compramos? É mesmo necessário possuir a televisão, ou o celular de ultima geração? Usa

A escola entra neste jogo como um instrumento capaz de alterar este jogo, mas como muitas, com medo, ou falta de informação, de como utilizar as novas tecnologias, acaba assumindo um papel de omissão, parando no tempo, negando a evolução da tecnologia no seu sistema de aprendizado e nas praticas escolares. A educação é uma grande arma contra a invasão cultural, pois por meio dela podemos valorizar e ensinar nossa cultura que fica em segundo plano quando falamos sobre televisão.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Por que consumimos? Precisamos de tudo o que compramos? Por que compramos? É mesmo necessário possuir a televisão, ou o celular de ultima geração? Usa

Estes pequenos detalhes, que geralmente não percebemos, porque o consumo desnecessário esta consolidado na nossa cultura, valorizando o “ter algo para ser alguém”, destroem nossa individualidade, personalidade e raízes culturais, impondo costumes, atitudes e valores que não fazem parte da realidade social latino-americana, calculando, muitas vezes, o desenvolvimento econômico da população de áreas periféricas por meio de estudos de mercado, que não tem como objetivo calcular o desenvolvimento e da qualidade de vida que a região proporciona, mas sim, o quanto consomem, para fazê-los consumirem mais.

A mídia televisiva é uma grande ferramenta, que pode ser utilizada para apoiar o consumo alienante, ou formar um cidadão critico que entende o que assiste e sabe quais são as suas necessidades, para que dessa forma possa sair da posição de mero consumidor, alienado, pronto para receber, comprar e descartar os objetos, roupas, bebidas, comidas e aparelhos mostrados, para possuir uma mídia que se preocupa com ele, trazendo problemas, respostas, informações, soluções e entretenimento que torna a cultura deste, ou de outros indivíduos como ponto chave da programação, deixando de utilizar uma cultura imposta, que não se importa com a realidade sociocultural na qual está, se importando apenas com o que é possível vender para, aproveitando-se que ao ligar a televisão o telespectador não saberá se o que é dito é verdade ou mentira, pois este jogo foi tão bem engendrado que a o controle dos meios de comunicação não está na mão de pessoas preocupadas com a democratização do sistema, não estão relacionados a classes sócias mais pobres, mas com pessoas que pensam na construção dos programas, escolha de personagens também e o horário que ajudem a manutenção de um sistema que não valoriza a produção interna, mas que ensina a supervalorização do externo, reforçando este jogo de consumismo e alienação.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Por que consumimos? Precisamos de tudo o que compramos? Por que compramos? É mesmo necessário possuir a televisão, ou o celular de ultima geração? Usamos tudo o que temos?


Muitas das coisas que compramos são necessárias para conviver em algumas em algumas cidades, como por exemplo, o computador, que se tornou cada vez mais necessário para nossas vidas, pois, faz parte do cotidiano da maioria das pessoas, presente, muitas vezes, no trabalho, no lazer e em pesquisas, trazendo novas formas de leitura e escrita e também novos hábitos culturais, por exemplo, hoje é mais comum esperar um e-mail, ao invés de uma carta, entretanto, se a necessidade é ler um e-mail, porque possuir uma maquina capaz de controlar uma rede inteira de processamento de dados, ou se sua necessidade é falar no telefone, porque utilizar um aparelho com funcionalidades que não utilizamos. O porquê não utilizamos, nem sempre esta relacionado com o quanto conhecemos dos novos aparelhos, pois as vezes não temos necessidade de entendê-las ou utilizá-las, ou porque adquirimos apenas para consumir, ou melhor, comprar algo novo. Não quero afirmar neste texto que a falta de conhecimento de sua utilidade faz com que não a incorporemos na pratica da utilização do aparelho, mas sim que, muitas funções dos aparelhos e objetos mandados para a América do Sul não fazem parte dos nossos hábitos culturais, porém, os incorporamos mesmo sem saber se são necessários ou se fazem sentido para o nosso cotidiano e os nossos costumes, porque infelizmente somos condicionados a consumir. Todas as perguntas acima têm uma resposta complicada, pois, não consumimos porque precisamos claro que alguns aparelhos são necessários para conviver em uma sociedade moderna que possui um fluxo intenso de informações, que chegam de forma cada vez, mas rápida, mas, consumimos aparelhos novos com “novas tecnologias” por que aprendemos a comprar, sem saber o que compramos e para que compramos. Mexendo o meu celular descobri que de todas as funções que o aparelho só utilizo três: falar, escrever mensagens de texto e despertador, mas lembro que o comprei pensando em todas as funções que, ironicamente, não utilizo.